ANA LOPES
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"Surpreendente. Inteligente. Autêntica."
​Matt Boatright-Simon (realizador)
"Forte. Explosiva. Vulcânica."
​Valorie Hubbard (atriz, instrutora)
"Generosa na energia que emana.
Corajosa no modo como articula as suas ideias."

Amy Chaffee (atriz, instrutora)
"O fascínio de qualquer realizador."
John Henry Richardson (ator, realizador)

Ana Lopes é uma premiada atriz internacional que já deu vida a mais de uma centena de personagens
entre Hollywood, Londres e continente e ilhas portuguesas.

Ana nasceu em Coimbra e cresceu na ilha de São Miguel, nos Açores. Tinha seis anos quando os pais compraram uma câmara e sete quando actuou pela primeira vez numa peça de Natal da escola. Começou a encenar e a realizar os seus próprios espetáculos e vídeos nessa altura, de modo a poder continuar a representar.

Assim que foi para Lisboa estudar Direito, frequentou o ateliê de Teatro da Companhia da Faculdade e tornou-se membro. Trabalhou com o encenador Pedro Wilson durante cinco anos em peças como O Processo e À Espera de Godot. Durante a licenciatura, Ana pisou muitos dos mais prestigiados palcos nacionais e ingressou em mais dois cursos de Teatro, dirigidos por Mara Manzan e José Boavida. Chegou mesmo a entrar em filmes portugueses de realizadores consagrados.

Quando recebeu o diploma de Direito, já se encontrava a caminho de Hollywood, onde completou o Programa de Conservatório de um ano de Representação para Cinema, na New York Film Academy com distinção. Após filmar nos cenários dos estúdios da Universal, actuar no Victory Theatre e assistir aos seus primeiros filmes como protagonista na Warner Brothers, a atriz europeia permaneceu em Los Angeles, não só para desempenhar os papéis de Marie em Woyzeck no Dorie Theatre e de Mary Stuart no Bootleg Theatre, mas também para se estrear profissionalmente no grande ecrã em filmes como Laurita e o aclamado pela crítica The Last Tenant.

De volta a Portugal, Ana actuou em várias peças, telenovelas, séries e telefilmes, mas foi como protagonista em inúmeros filmes independentes que 
brilhou mais, incluíndo Artur de Flávio Pires, e Uma Cidade Entre Nós de Maria João Ferreira, ambos vencedores de vários prémios.

Pouco depois de se instalar em Londres, Ana ganhou uma bolsa para estudar na 
TVI Actors Studio nos Estados Unidos e participou na longa metragem ...Where is She Now?, que arrecadou mais de 30 prémios.

Regressou a Los Angeles para completar mais um curso de Representação e foi-lhe atribuído um Visto por Talento Extraordinário. Das várias obras internacionais em que participou desde então, destaca-se o galardoado filme Separar, que esteve em vários Festivais de Cinema que qualificam aos Óscares e pelo qual foi nomeada. ​Estava a meio das filmagens de um piloto, do drama de Vu Pham 
The Horizon is a Scar, My Love, em Portland, e da longa Merrily, com a nomeada ao Óscar Terry Moore, quando a pandemia se impôs.

Novamente em Portugal, Ana participou no filme da Paramount The Infernal Machine ao lado de Guy Pearce e foi convidada para integrar o elenco da série da OPTO-SIC A Lista durante as suas oito temporadas. Foi também a protagonista do novo filme da ilustre realizadora Margarida Gil, Cavaleiro Vento, e teve um papel na série da Netflix Rabo de Peixe, cuja segunda temporada já foi confirmada.

Em 2023, Ana venceu os prémios de Melhor Atriz em Romance (Actress Universe) e Melhor Atriz em Longa Metragem (Darbhanga International Film Festival) pela sua prestação como co-protagonista na premiada obra cinematográfica Já Nada Sei. Além de exibida em Festivais de Cinema por todo o mundo, esta longa metragem de Luís Diogo esteve nos cinemas comerciais de norte a sul do país. 
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